Existem problemas, nos programas
educacionais para ajudar as crianças com dificuldades de aprendizado, em varias áreas.
Especialmente, quando priorizamos cobrir o conteúdo muito rápido usando memorização
como caminho para o aprendizado. Na
minha opinião, o que esses programas
causam para as minhas crianças, além dos estresses e ansiedades, é uma enorme sensação
de fracasso, nas famílias que acreditam
que a inclusão é a porta da socialização para o autismo, e esquecimento do lado mais
importante: o EMOCIONAL, base para
qualquer aprendizado.
Precisamos entender que o aprendizado, seja lá o que for, é um processo sequencial e exige o domínio, mesmo que mínimo, da tal falada PRAXIS. O mundo da inclusão exige muito dessa ação. Lá, necessitamos saber, sequenciar, escutar, seguir direções auditivas e visuais, se localizar, no espaço, e localizar ou outros, estar regulado e atento e o mais importante: pensar e sentir para se comunicar. Gente! Até uma simples adição matemática exige uma compreensão do espaço que vai somar ao pensamento visual. Nossas crianças, muitas vezes, usam da visão periférica como instrumento de proteção sensorial contra movimentos da cabeça ou dificuldades de interação e comunicação, ou, ainda, não desenvolveram o conhecimento e a compreensão para dirigir seus próprios olhos ou mãos para o objeto, ou mesmo, para o que fazer para focalizar e exercer a práxis do movimento. Se essas crianças estão no processo de adquirir habilidades motoras e visuais para conseguirem conviver com ambientes imprevisíveis, como essa inclusão pode dar certo, antes das habilidades? Então, mais que lógico e humano, é que tenhamos programas aonde as necessidades sejam amparadas e trabalhadas, antes de inserimos nossas crianças na inclusão!
Precisamos entender que o aprendizado, seja lá o que for, é um processo sequencial e exige o domínio, mesmo que mínimo, da tal falada PRAXIS. O mundo da inclusão exige muito dessa ação. Lá, necessitamos saber, sequenciar, escutar, seguir direções auditivas e visuais, se localizar, no espaço, e localizar ou outros, estar regulado e atento e o mais importante: pensar e sentir para se comunicar. Gente! Até uma simples adição matemática exige uma compreensão do espaço que vai somar ao pensamento visual. Nossas crianças, muitas vezes, usam da visão periférica como instrumento de proteção sensorial contra movimentos da cabeça ou dificuldades de interação e comunicação, ou, ainda, não desenvolveram o conhecimento e a compreensão para dirigir seus próprios olhos ou mãos para o objeto, ou mesmo, para o que fazer para focalizar e exercer a práxis do movimento. Se essas crianças estão no processo de adquirir habilidades motoras e visuais para conseguirem conviver com ambientes imprevisíveis, como essa inclusão pode dar certo, antes das habilidades? Então, mais que lógico e humano, é que tenhamos programas aonde as necessidades sejam amparadas e trabalhadas, antes de inserimos nossas crianças na inclusão!
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